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cum as istrêla nus ovído
canção nos zóio cheio d'água
cumendo os sonho sem sintido
lambendo as rima das palavra
a noite vai pesando os zóio
a rima sai buscando o sono
o corpo cai desfalicido
adormecendo a madrugada
o céu clareia os passarinho
pousando os canto de orvalho
moiando as fôia
e a noite indo
pra amanhecer novas palavra...
...o vento muda quando o dia
vai clareando o mundo, as água...
e na beirada o mar se acalma
pra receber o dia rindo
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(pra carol)
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